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Pokémon, 25 anos

Por Rafael Amazonas

Esse é um texto longo e bem saudosista.


Hoje estou escrevendo sobre um assunto que todos que me conhecem sabem que faz parte da minha vida: Pokémon.

No último dia 27 de fevereiro, a franquia comemorou seus 25 anos de existência, das quais estou desde o início acompanhando e participando. É, eu tinha meus 17 anos quando o jogo chegou no Gameboy, que eu nem tinha na época, mas ficava vidrado na história, relativamente simples e divertida, um menino buscando aventuras e querendo tornar a si e sua equipe o melhor.



Lógico, até por conta de algumas falhas do anime, logo vieram críticas e mais críticas, falando que Pokémon estimulava a rinha de animais, mas isso apenas para um povo preconceituoso e com uma visão extremamente limitada, pois eu nunca vi os Pokémon como animais e sim como seres que compartilhavam experiência, como sempre adorei a cultura alienígena, vejo mais o Pokémon como outro ser do que classificar dessa forma medíocre.

E ai entra um segundo ponto, Pokémon estimula os times mais variados, os preferidos, seja daqueles badass ou dos mais fofinhos, você assume o papel de treinador, ou seja, aquele que treina sua equipe para que todos cheguem a vitória.

Não tem a relação de domínio mas de cooperação, que nosso mundo está cada vez mais vazio.

E o resultado de viver na cultura de Pokémon me fez conhecer novas pessoas, novas experiências, fosse no competitivo em eventos ou simplesmente trocando cards ou Pokémon no Gameboy, Pokémon GO etc. Hoje posso dizer que Pokémon influenciou sim minhas amizades, onde conheci bons amigos, alguns em contato até hoje outros infelizmente não, influenciou até meu casamento pois minha esposa já gostava de Pokémon, mas comigo passou a curtir ainda mais, ao legado que pude deixar aos meus alunos, ensinando através do jogo a cooperação e como se desenvolver.

Por fim, quero encerrar esse texto agradecendo, apesar de que sei que talvez nem vão ver mas enfim, a Nintendo, as produtoras do anime, Wizards of the Coast, a Pokémon Co. e aqui no Brasil a Devir, mesmo com todos seus tropeços, a Copag e especialmente Satoshi Tajiri e Ken Sugimori por criarem um universo tão especial, que faz parte da minha vida e que quero testemunhar os próximos 25 anos com certeza!

 
 
 

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